Acceptance Of My Decay (tradução)

Original


Mutiilation

Compositor: Não Disponível

A distorção de leis e eras manda a moral para buracos negros
Equilibrando-se na fina lâmina entre viver e morrer
A fria lâmina da consciência morde profundamente minha carne
Microcosmo Asperger com paredes de carne confinadas
Que o tornado de almas perdidas envolva minha carcaça pútrida
E me leve para outro lugar, outra terra
De relâmpagos a relâmpagos, da terra à terra, beba o vinho do negar
A poeira do tempo dá lugar à amarga senilidade
O pó em meu rosto, este veneno em minhas veias
Nada resta além de remorso doentio
Apodrecendo sozinho em desgraça, com o nojo como único amigo
Vagando por um vazio gelado, o nômade de minha alma
Uma era de confusão
O nômade de minha alma
O universo de minha mente absorve noções humanas
A distorção de leis e eras manda a moral para buracos negros
Amanhã será pior, na fronteira eterna, o veneno negro alimenta minha fria bomba
Envenenando minha essência como o vinho da peste, meu karma escurece em minhas veias

Criança melancólica que nunca encontrou a luz
Olhos cheios de lágrimas
Ontem parece que durará para sempre
A esperança está morta
Nada está ao redor
Abstração de meus sentimentos
Cura é uma ilusão perdida
A cura nunca virá

O cosmos dentro do meu cérebro distorce leis de tempo e espaço
Algumas lembranças voltam violentamente à superfície
Nebulosas borradas do passado explodem de uma névoa etílica
Para dar à luz a um tumor maravilhoso, uma estrela morreu
Mas assim que você se aproxima, pode ver
A ácida verdade que queima seus olhos enquanto o misticismo não existe mais
Odeie-me pelo que sou, ame-me pelo que nunca serei
Sou seu, você sabe, enquanto você pertencer a mim
Bebendo minhas palavras, sentindo-se bem enquanto seu cérebro de cona se abre para mim
O esperma que mancha seu rosto é meu
E você pede por outra música, desgraçado
Esqueça tudo que aprendeu, outro mundo está chegando, oh, eu sei que não é comigo
Tenha um tempo amargo
Vozes em minha cabeça me chamam
O mal em minha carne guia-me pela noite
Em um universo de névoa, quais poderiam ser meus pensamentos
Álcool como combustível que mantém meu cadáver quente o suficiente para que vejam
A arte tornou-se minha própria decadência em um mundo onde eles constróem em vão
Sobre o que já são ruínas para mim
Eu sei quem sou
Galáxias neuróticas, nebulosas químicas
O cosmos é apenas meu cérebro, minha alma é o centro do meu universo autista
Big bang em minha alma, tornados em minha cabeça, eu desejava que fosse o último quando começou
Miséria como vocação
Portões etílicos abrem-se para mim, gritando minha agonia à noite, o inferno como um acordo prometido
Ninhos de moscas descascando meus olhos
Álcool turva minha visão, tudo agora é mais frio, ele está vindo para me levar

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